15/jun
1891
22/set
1909
30/07
1935
09/set
1935
26/jun
1939
14/jul
1947
10/jun
1948
03/nov
1954
10/jan
1956
02/set
1970
1977
08/out
1986
1988
21/09
1989
10/ago
1994
1996
21/dez
2004
10/nov
2006
12/mai
2010
05/dez
2012
11/dez
2014
09/out
2015
13/mai
2016
13/fev
2017
31/out
2018
16/dez
2019
2020
A Constituição Política do Estado de Minas Gerais, cujo Presidente era Chrispim Jacques Bias Fortes, determinou a criação de um tribunal fiscalizador das contas públicas, quando fosse conveniente.
Entrada em vigor da Lei nº 509 que criou o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, composto de três membros vitalícios, com a denominação de Ministros, sendo "um nomeado pela Câmara dos Deputados, outro pelo Senado Estadual e o terceiro pelo Presidente do Estado".
Data da Constituição Mineira que instituiu um Tribunal para julgar as contas dos responsáveis por dinheiro ou bens públicos e fiscalizar a administração financeira do Estado.
Posse dos três membros, José Maria de Alkmim (1º presidente), Mário Gonçalves de Mattos e Álvaro Baptista de Oliveira. A primeira sede, provisória, do Tribunal de Contas foi na Feira de Amostras, atual Rodoviária de Belo Horizonte. Mais tarde, o TCE foi transferido para o antigo prédio do Banco Mineiro da Produção, na Praça Sete, onde funcionava no terceiro andar. Posteriormente, foi transferido para a rua Tupis, esquina com a rua Rio de Janeiro.
O Decreto-Lei nº 360 extinguiu o Tribunal de Contas do Estado, colocando em disponibilidade seus membros.
Promulgação da nova Constituição do Estado de Minas Gerais, que instituiu novamente um Tribunal de Contas, com sede na Capital e jurisdição em todo o Estado.
A organização do Tribunal foi regulada pela Lei nº 164 onde se dispunha ser o Tribunal formado por quatro membros. Foi instalado no Edifício Dantés, à avenida Amazonas, depois transferido para o prédio de esquina das ruas Espírito Santo e Carijós.
Editada nova Lei Orgânica nº 1.114, que alterou a organização do Tribunal de Contas, mas conservou o número de Juízes. O Corpo Especial passou a contar com seis Auditores e foram conservadas as atribuições normais do Corpo Instrutivo. Ainda no mesmo ano, a Lei Estadual nº 1.143, de 17 de novembro, criou mais duas vagas de Membros do Corpo Deliberativo do Tribunal de Contas, o qual passou a ser composto por sete Juízes.
Lei nº 1.429, que criou o quadro funcional do Tribunal.
A Lei nº 5.511 estabelece a competência do Tribunal, prevista na Constituição do Estado de Minas Gerais, que encontra-se instalado à rua Rio de Janeiro, nº 471, Edifício do Banco do Estado de Minas Gerais – BEMGE – 16º a 19º andares.
A Emenda Constitucional Estadual nº 10, em seu artigo 246, conferiu o título de Conselheiro aos Membros do Tribunal de Contas do Estado.
A sede própria do Tribunal de Contas, o Palácio Ruy Barbosa, foi inaugurada na avenida Raja Gabaglia nº 1.315.
A Constituição Federal valorizou o Sistema do Controle Externo das Contas Públicas e institucionalizou o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.
A Constituição do Estado de Minas Gerais dispôs sobre o Tribunal de Contas, em seus artigos 76 a 80, delimitando sua competência e sua composição, e determinou que a organização do Tribunal será disposta em lei específica.
A Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo foi instituída por intermédio da Resolução nº 05/94, com o propósito de criar instrumentos e métodos que possibilitassem o permanente aperfeiçoamento dos seus servidores, bem como de seus jurisdicionados.
O Tribunal teve suas instalações ampliadas quando da construção do edifício anexo, Deputado Renato Azeredo.
A Emenda Estadual nº 69 alterou para quatro o número de Auditores do Tribunal de Contas e definiu a sua nomeação por concurso público e ainda dispôs sobre o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.
Posse da primeira mulher a assumir o cargo de Conselheira do Tribunal, Adriene Barbosa de Faria Andrade, que chega à Presidência em fevereiro de 2013.
É criada a Ouvidoria do TCEMG, um espaço de interlocução entre o Tribunal e o cidadão para receber sugestões, elogios, reclamações ou pedidos de esclarecimentos a respeito dos serviços prestados pela Instituição.
Inaugurada a nova sede da Escola de Contas e Capacitação Professor Pedro Aleixo.
Entrega dos certificados de conclusão para as primeiras turmas do Programa de Pós-Graduação que tiveram os certificados registrados pela própria Escola do Tribunal. Essa autonomia foi autorizada e credenciada pelo Conselho Estadual de Educação em 2012.
São inaugurados, no edifício sede do TCEMG, o Memorial Conselheiro Eduardo Carone Costa e a Casa dos Contos, que contém uma exposição permanente com a narrativa histórica sobre as instituições antecedentes à criação do Tribunal de Contas no Brasil.
Ministério Público junto ao Tribunal de Contas amplia Espaço Ministerial Álvaro Gabriel de Ávila Júnior.
É inaugurada a Central Suricato de Fiscalização Integrada, Inteligência e Inovação do TCEMG. O novo edifício de três andares abriga o serviço de inteligência do controle externo mineiro. O Tribunal investe, ainda, em ferramentas que auxiliam na prevenção e agilizam a fiscalização dos gastos públicos, como sistemas informatizados e o primeiro aplicativo do TCEMG, Na Ponta do Lápis, que disponibiliza para a sociedade a aplicação dos recursos na área da Educação pelo Estado e municípios.
Instituído o Home Office no Tribunal. Modalidade de trabalho remoto aumenta produtividade do TCEMG.
É lançado o aplicativo Lupa de Minas que permite ao cidadão acompanhar os principais dados fiscais do seu município, nas diversas áreas de atuação, como saúde, educação, obras e convênios.
Implementação das sessões por videoconferência e início do processo de implantação do Plenário Virtual, modalidade em que os conselheiros votam os processos da pauta da semana, por meio eletrônico, à distância, sem a necessidade de estarem reunidos ou conectados ao mesmo tempo. Ao final, o próprio programa emite o resultado da deliberação. O sistema traz economia processual e agilidade para as decisões, mas não descarta as sessões presenciais para os casos previstos em normativo.