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Home office do Tribunal de Contas completa um ano e ganha destaque em Manaus

10/08/2018

Foto meramente ilustrativa ( origem: Flickr)O projeto piloto de Home Office no TCEMG completa, no dia 11 de agosto, o seu primeiro aniversário. A experiência começou com a participação de nove servidores, de quatro unidades técnicas. Entretanto, atualmente um grupo de 28 servidores de 12 áreas se beneficiam do projeto. Foram os bons resultados que levaram o projeto a ser escolhido para o painel de Boas Práticas em Gestão de Pessoas, no VII Encontro Nacional de Gestão de Pessoas, que acontecerá ainda neste mês, em Manaus.

A proposta inicial do Home Office era promover a cultura orientada para resultados, ou seja, aumentar a produtividade e, ao mesmo tempo, contribuir para a melhoria na qualidade de vida dos servidores. Os resultados do último quadrimestre, ainda não oficialmente divulgados, sugerem que o Home Office superou as expectativas e teve as metas de produtividade extrapoladas desde o início, além de mais interessados em se juntar ao grupo que trabalha de casa. Segundo informações do Comitê Gestor, “desde os primeiros meses de implantação, foi possível observar grandes ganhos em termos de resultados quantitativos e qualitativos para o Tribunal, com aumento da produtividade que se manteve acima do esperado em todos os quadrimestres. Por outro lado, as diversas manifestações dos servidores envolvidos no projeto demostram a melhoria na qualidade de vida”.

Além da produtividade destacada nos resultados periódicos, a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) aponta outros benefícios para o TCEMG com o Home Office, dentre eles: a redução das despesas com espaço físico, gasto com água, energia elétrica, papel e de outros bens e serviços disponibilizados na Instituição; a diminuição de faltas ao trabalho; a retenção de talentos profissionais, pessoas com deficiência e servidores em condições de aposentadoria.

A melhoria na qualidade de vida dos servidores que trabalham de casa é o maior ganho. Eles próprios destacam a economia em refeições, combustível e vestuário; autonomia na gestão do tempo, permitindo conciliar com outras atividades educacionais, físicas e familiares; e redução de riscos de acidentes, contágio de doenças e consequente afastamentos. O maior benefício para a sociedade está, principalmente, na redução de congestionamentos, ruídos e emissão de poluentes decorrentes da queima de combustíveis.

A DGP atribui os saldos positivos principalmente à estratégia de acompanhamento individual por parte dos gestores, que mantém diálogos constantes com os servidores, usando as ferramentas tecnológicas disponíveis, e aos servidores, que demonstram reconhecer a importância da autonomia recebida, mantendo-se motivados e comprometidos com a produtividade.


Alda Clara / Coordenadoria de Jornalismo e Redação