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Presidente Gilberto Diniz homenageia as mulheres do Tribunal de Contas de Minas Gerais

08/03/2023

Presidente Gilberto Diniz durante sessão do Tribunal Pleno de 08/03/23 - foto: Lucas Borges
O presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Diniz, encerrou a sessão de Pleno de hoje (08/03/2023) com um pronunciamento em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, quando destacou a participação delas na história e nos trabalhos da Corte de Contas.
 
Ele destacou que “neste Tribunal de Contas, a história vem sendo construída por mulheres inteligentes, fortes e decididas – são 60% de servidoras –, que viram, no serviço público e, especificamente, no sistema de controle externo, um caminho para lutar por um tempo em que homens e mulheres possam viver de forma justa e igualitária na sociedade”.
 
Este foi o inteiro teor do pronunciamento do presidente:
 
“A data de hoje, 8 de março, é reconhecida mundialmente como o Dia Internacional da Mulher. Oficializada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, é comemorada em mais de cem países como um dia de celebração do feminino, mas também de protesto por direitos.
Portanto, é dia de levantar alguma reflexão: a este plenário, que já teve a presença inigualável da conselheira Adriene Andrade, cuja memória eu referencio, quero dizer acerca do lugar dos homens na luta das mulheres por igualdade e equidade.
É decisiva, é essencial, sabemos, a participação e engajamento dos homens nesse debate, a fim de darmos, juntos, mais visibilidade a temas de importância para toda a sociedade. As mulheres não podem estar sozinhas para vencer a ordem, infelizmente ainda naturalizada, dos privilégios do patriarcado.
No Brasil, são muito alarmantes os dados de violências contra a mulher. Reunidos, cada um a seu modo e na sua responsabilidade, no nosso dia a dia, precisamos combater a desigualdade salarial, a desigualdade de oportunidades no mercado de trabalho e nos cargos de representação política, a desigualdade nas relações afetivas.
Neste Tribunal de Contas, a história vem sendo construída por mulheres inteligentes, fortes e decididas – são 60% de servidoras –, que viram, no serviço público e, especificamente, no sistema de controle externo, um caminho para lutar por um tempo em que homens e mulheres possam viver de forma justa e igualitária na sociedade.
Honrar essa memória é a minha homenagem a todas as colegas desta Casa, servidoras e colaboradoras! Que as mulheres não sofram mais violência por conta de seu gênero, somente assim garantiremos um mundo melhor para nós e para as gerações futuras”
 
 

Márcio de Ávila Rodrigues/Coordenadoria de Jornalismo e Redação