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TCEMG aprova plano de ação contra a violência à mulher em Araxá

19/04/2023

Termas de Araxá - MG

A Primeira Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais aprovou um plano de ação elaborado pela prefeitura municipal de Araxá “com o objetivo de contribuir para a melhoria das ações de enfrentamento à violência contra a mulher no município”. O prazo para elaborar o primeiro relatório, com a finalidade de monitoramento do procedimento, é de 30 dias. O Tribunal determinou, ainda, que após a apresentação do primeiro relatório, a prefeitura deverá apresentar relatórios semestrais.

Os membros do colegiado aprovaram por unanimidade o voto do conselheiro Cláudio Couto Terrão, relator do processo nº 1.120.182, da natureza “monitoramento de auditoria operacional”. A decisão foi tomada em sessão ordinária realizada ontem (18/04/2023), sob a presidência do conselheiro Durval Ângelo.

A auditoria operacional foi realizada em 2020 pela área técnica do Tribunal e transformada num processo de monitoramento (nº 1.095.610) que relacionou 22 “recomendações e determinações aos gestores municipais para melhoria das ações de enfrentamento à violência contra a mulher no Município de Araxá”. O primeiro plano de ação apresentado pela prefeitura foi rejeitado e, posteriormente, “a municipalidade apresentou em novo plano as ações a serem executadas, indicando os respectivos prazos e responsáveis pelo cumprimento das recomendações e determinações propostas”, conforme informou o relator em seu voto.

Na fundamentação, o relator destacou que “a auditoria operacional, nos termos do art. 278 do Regimento Interno c/c o art. 2º da Resolução nº 16/11, é o instrumento de fiscalização utilizado pelo Tribunal para avaliar programas, projetos e atividades governamentais dos órgãos e entidades que integram a Administração Pública, especialmente quanto aos aspectos da economicidade, eficiência, eficácia, efetividade e equidade, com a finalidade de obter resultados aplicáveis ao aperfeiçoamento do objeto auditado e otimizar o emprego dos recursos públicos”.

 

Márcio de Ávila Rodrigues/Coordenadoria de Jornalismo e Redação