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Conselheiro participa de encontro das escolas de magistratura

14/06/2019

48º Encontro do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura - divulgação TJMG

O conselheiro Durval Ângelo representou, ontem (13/06/2019),  o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), conselheiro Mauri Torres, no 48º Encontro do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), promovido pela Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef) do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

A abertura do encontro, no Salão Nobre do Palácio da Justiça, no centro da capital mineira, contou com a presença da 2ª vice-presidente do TJMG, desembargadora Áurea Maria Brasil Santos Perez, do presidente do Copedem, desembargador Marco Villas Boas, do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio Noronha e do desembargador Afrânio Vilela, 1º vice-presidente do Tribunal mineiro, que representou o presidente do TJMG, Nelson Missias de Morais.

O evento, que se estenderá até o dia 15 de junho, destacou a importância da articulação de boas práticas jurisdicionais e definirá planos de trabalho para a capacitação dos magistrados brasileiros.

Segundo a desembargadora Áurea Brasil, estão sendo discutidas questões relativas à inteligência artificial, já tratada nos estados de Minas Gerais, Tocantins e Pernambuco. “É um encontro para enriquecer a formação dos juízes brasileiros”, enfatiza.

Para o desembargador Afrânio Vilela, a escola judicial tem um papel fundamental porque representa a educação na essência e os magistrados precisam conhecer todos os fatos sociais, evoluir com a sociedade para que o modo de julgar evolua também. 

O presidente do Copedem, desembargador Marco Villas Boas, ressaltou que é por meio desses encontros, “buscando beber de várias fontes do conhecimento, das experiências, de cada escola judicial, é que buscamos aproximar as academias judiciais em torno de projetos bem-sucedidos, para melhorar a vida das pessoas, garantindo direitos fundamentais, principalmente no que diz respeito à facilidade de acesso às vias judiciais e à eficácia da jurisdição. E concluiu “a formação dos magistrados não deve ser apenas técnica, procedimental. Deve unir a ciência a uma dimensão humana, como um fator de evolução do desenvolvimento profissional como uma perspectiva holística dos juízes”.

Denise de Paula – Coordenadoria de Jornalismo e Redação