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TCEMG ganha selo diamante com nota máxima em levantamento sobre transparência

18/11/2022

Foto: Douglas Santos - TCE-SC (flickr da Atricon)
O Tribunal de Contas de Minas Gerais ganhou o selo diamante, com nota máxima, no levantamento nacional da transparência dos órgãos públicos feita pelo programa “Radar Nacional de Transparência Pública”, realizado pelo Sistema Tribunais de Contas entre os meses de maio e novembro de 2022. O programa avaliou cerca de 8 mil portais públicos, englobando a União, 26 estados, o Distrito Federal e 4.191 municípios brasileiros. 
 
O objeto da avaliação foi a transparência ativa, aquela em que se disponibilizam todos os dados de forma espontânea, independentemente de solicitação, nos portais dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como dos tribunais de contas, dos ministérios públicos e das defensorias públicas, abrangendo a União, o Distrito Federal, os estados e os municípios.
 
Os critérios para a avaliação foram definidos pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), conforme seu nível de exigência, agrupados em essenciais (informações compulsórias, que podem ocasionar bloqueios de transferências voluntárias – peso 3), obrigatórios (dados compulsórios, que o cumprimento pelas unidades controladas é imposto pela legislação – peso 2) e recomendados (dados que, embora não sejam obrigatórios por lei, a divulgação constitui boa prática de transparência – peso 1).
 
Entre os diversos pontos analisados, estão a divulgação de dados de receitas, despesas, folha de pagamento, diárias, licitações e contratos. Os portais das instituições públicas foram classificados, a partir dos índices alcançados, nas categorias diamante, ouro, prata, intermediário, básico, inicial ou inexistente. 
 
Para ganhar o selo de transparência pública, era obrigatório conseguir 100% dos critérios essenciais. Os portais que conseguiram mais de 95% de transparência ganharam selo diamante, entre 85% e 94%, selo ouro, e entre 75% e 84%, selo prata. Apenas o TCEMG e os tribunais do Ceará e de Santa Catarina conseguiram 100% na avaliação tanto dos critérios essenciais como no nível de transparência (dados obrigatórios e recomendados). 
 
Os órgãos que alcançaram o índice de transparência superior a 75%, mas não atenderam a 100% dos critérios essenciais, foram agrupados no nível intermediário. Aqueles que alcançaram o índice de transparência inferior a 75% foram agrupados nos demais níveis. Essas instituições não tiveram direito ao selo de transparência.
 
Para consultar toda a metodologia aplicada, bem como os dados dos cerca de 8 mil portais públicos analisados, CLIQUE AQUI.
 
Lucas Borges / Coordenadoria de Jornalismo e Redação