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TCEMG e outras instituições encaminham criação de grupo permanente para discutir políticas públicas culturais

24/07/2025

Reunião foi uma sequência de avaliação do Seminário Cultura, Controle e Direito, realizado na sede do TCEMG - Foto: Hernando Garcia/TCEMG

Representantes do Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCEMG), Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Ministério Público de Contas (MPC), Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), Fundação Municipal de Cultura (FMC/PBH) e da Secretaria Municipal de Cultura de Contagem manifestaram, nesta quinta-feira (24/7), o desejo de efetivar a criação de um grupo de trabalho permanente para discussões e avanços relacionados às políticas públicas culturais.

O objetivo foi confirmado em reunião promovida pelo núcleo TCE Cultural, inicialmente com o objetivo de discutir impressões e desdobramentos após a realização do "Seminário Cultura, Controle e Direito - Troca de olhares, saberes e fazeres" (clique aqui para saber mais). Na oportunidade, o coordenador do TCE Cultural, João Batista Miguel, ressaltou a presença das instituições que participaram da promoção do evento e, ainda, as perspectivas apontadas para se avançar conjuntamente na promoção e incentivo à cultura em MG.

"O seminário teve uma repercussão além de Minas Gerais e, em outros estados, já há necessidade, vontade e desejo de realizar eventos semelhantes", ressaltou. "Acho que Minas Gerais dá o exemplo para o Brasil de como se deve olhar para a cultura com sua importância dos pontos de vista do território, social e econômico", acrescentou.

Outro desdobramento interessante, segundo o coordenador, foi justamente a vontade sinalizada de manter encontros permanentes, mensais. Será uma maneira de discutir não apenas a sequência do seminário, mas também do novo marco regulatório de fomento à cultura, linguagens mais acessíveis e a criação de caminhos mais facilitados para a compreensão e acesso às políticas públicas do setor.

"O TCEMG, junto das entidades parceiras, demonstra que o olhar mais afetivo pode ser feito em conjunto com o olhar efetivo", destacou. "É no que o presidente do Tribunal tem insistido: transformar controle em resultados. E é justamente o que estamos buscando para a área cultural", finalizou.