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Conselheiro do Tribunal de Contas mineiro toma posse no CECAP do TCU

29/09/2021

foto do arquivo do TCEMG

O conselheiro do TCEMG, Sebastião Helvecio, tomou posse, no dia 23 de setembro, como membro do Conselho de Altos Estudos em Controle e Administração Pública do Tribunal de Contas da União (Cecap). O conselho é presidido pela presidente do TCU, Ana Arraes, e composto por 17 personalidades da vida pública e da sociedade civil com notório saber técnico, jurídico ou científico, designados para o período de dois anos.

O nome do conselheiro Sebastião Helvecio foi publicado na Portaria TCU 107, de 10 de agosto de 2021, junto a outros 16 nomes entre mestres e doutores, economistas, juristas, administradores e empresários. O conselho tem a finalidade de produzir e disseminar, interna e externamente, conhecimentos relativos aos temas próprios do sistema de controle, promovendo o aperfeiçoamento de sua atuação e o da Administração Pública.

Na sessão plenária do dia 15 de setembro, o conselheiro Sebastião anunciou sua indicação ao Conselho. Na ocasião ele afirmou, “ sinto-me orgulhoso por fazer parte desta Casa de Contas e inaugurar mais um espaço de cooperação e mobilização nacional. Aumenta minha responsabilidade neste momento em que, compondo este Colegiado, assumo posição ao lado de grandes personalidades do país, como a jurista Ellen Gracie, a empresária Luiza Helena Trajano que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza, o economista Affonso Celso Pastore; representante do PNUD/ONU, doutores, professores, gestores e servidores de diversas áreas estratégicas da Administração Pública nacional.
A importância da interlocução com a sociedade, mais especificamente com a comunidade acadêmica para a produção de pesquisas aplicadas, e a constatação da profusão de dados sob a guarda dos Tribunais de Contas, cujas bases são ricas e confiáveis, estão na concepção deste Centro de Altos Estudos. Temas tão caros a nós! Estabelecer diálogos multidisciplinares, estratégicos e qualificados entre organismos nacionais e internacionais, academia e sociedade civil para o aprimoramento do sistema de controle externo e, consequentemente, da Administração Pública é o que esta Casa de Minas tem buscado.”


Alda Clara